a vaidade espera sentada, a idade espera com rugas... josinhánhá
Um comentário:
Anônimo
disse...
diante das coisas não ditas dos passos sem marcas no asfalto, no chão de terra batida do murmúrio baixo que não ultra-passa os ouvidos ou-vindos de outros por trás das janelas ausentes de palavras altas corre tudo no imagináRIO da vida correnteza forte levada a tempo sem pressa, sem calma, descompassada com minh'alma minha alteza, minha REALeza fantasia que eleva os pobres alma empobrecida pela vaidade enCAPAda de egoísmo, diz não à cumplicidade esTAMPAda de cores em preto e branco corre tudo, anda sem ritmo pelo labirinto sem saber que as portas não correm na mesma velocidade estão aquém, além do tempo voam por cima do ego... aberturas que permitem mEU
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diante das coisas não ditas
dos passos sem marcas no asfalto, no chão de terra batida
do murmúrio baixo que não ultra-passa os ouvidos
ou-vindos de outros por trás das janelas
ausentes de palavras altas
corre tudo no imagináRIO da vida
correnteza forte levada a tempo
sem pressa, sem calma, descompassada com minh'alma
minha alteza, minha REALeza
fantasia que eleva os pobres
alma empobrecida pela vaidade
enCAPAda de egoísmo, diz não à cumplicidade
esTAMPAda de cores em preto e branco
corre tudo, anda sem ritmo pelo labirinto
sem saber que as portas não correm na mesma velocidade
estão aquém, além do tempo
voam por cima do ego...
aberturas que permitem mEU
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