Dia cedo
Dia sol
Dia pássaro
Dia passou
Diapasão
Dia afinado
Dia afirmado
Dia firmou
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
besta & best
Hoje sou besta e não best.
Mantenho me aceso num teste:
Deitar o corpo na cama
ou ficar vertical no chão.
Frio no meio fio.
O monstro e o mestre
encontram-se na ponte
do meu rio.
O mesmo teste insônia.
Não venceu o monstro
o mestre The best.
A noite sonha
A night in[Sonia]
E eu no teste do besta e do best.
Mantenho me aceso num teste:
Deitar o corpo na cama
ou ficar vertical no chão.
Frio no meio fio.
O monstro e o mestre
encontram-se na ponte
do meu rio.
O mesmo teste insônia.
Não venceu o monstro
o mestre The best.
A noite sonha
A night in[Sonia]
E eu no teste do besta e do best.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Foi ontem q’eu gritei – Deus! E, me tornei Ele na embriaguez.
São, ando sem criar S no chão.
Bêbado, vejo tudo com o pé tatear a direção.
São, posso ser tanto Deus, tanto São.
Bêbado, venço tudo e todos no plano da ilusão.
São, talvez não grito.
Bêbado, eu sou o grito.
São, reflito.
Bêbado, vivo num rito.
São nos dois q’eu me admito,
Sendo Deus de mito,
Sendo Santo em criação.
Bêbado, vejo tudo com o pé tatear a direção.
São, posso ser tanto Deus, tanto São.
Bêbado, venço tudo e todos no plano da ilusão.
São, talvez não grito.
Bêbado, eu sou o grito.
São, reflito.
Bêbado, vivo num rito.
São nos dois q’eu me admito,
Sendo Deus de mito,
Sendo Santo em criação.
]Eu, Rádio Novela – [Ela cega que (in)-veja
]Eu sou o locutor.
A voz que não te acorda
Te aconchega!
]Sou cego voador.
Que enche a mente
Sobremesa!
[Eu sou nova de cama!
]Eu sou jogo de mesa!
[Eu sou nova no lar!
]Eu só bebo cerveja!
[Nele eu não toquei!
]Nele já gozei!
[Drogas imbecil (?!)
]Sim, mais uma dose!
[Compra quem te viu...
]Quem te viu e quem te prove (?!)
[O que conhece você (?)
]Soul eu!
[Soul-love!
]Soul alma brasileira!
[Soulama, now estrangeira!
A voz que não te acorda
Te aconchega!
]Sou cego voador.
Que enche a mente
Sobremesa!
[Eu sou nova de cama!
]Eu sou jogo de mesa!
[Eu sou nova no lar!
]Eu só bebo cerveja!
[Nele eu não toquei!
]Nele já gozei!
[Drogas imbecil (?!)
]Sim, mais uma dose!
[Compra quem te viu...
]Quem te viu e quem te prove (?!)
[O que conhece você (?)
]Soul eu!
[Soul-love!
]Soul alma brasileira!
[Soulama, now estrangeira!
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
resposta-verdade
para um e-mail e tanto...
Quando passo numa rua perto do meu trabalho sempre me chamam de bicha e coisas mais, mas tudo isso num silêncio (falso), sem grito, sem excitação/masturbação com o meu bumbum... Às vezes eles nem chamam, é quando eu tenho “medo”... Penso no silêncio que comunga com o ódio e vira silêncio 2 de força, que vira força - ódio pro dia seguinte...
E assim é esperado o dia do ataque ao meu corpo físico!
O poder do grito
O poder do silêncio
O medo
A força
A forca
O roubo
Quando passo numa rua perto do meu trabalho sempre me chamam de bicha e coisas mais, mas tudo isso num silêncio (falso), sem grito, sem excitação/masturbação com o meu bumbum... Às vezes eles nem chamam, é quando eu tenho “medo”... Penso no silêncio que comunga com o ódio e vira silêncio 2 de força, que vira força - ódio pro dia seguinte...
E assim é esperado o dia do ataque ao meu corpo físico!
O poder do grito
O poder do silêncio
O medo
A força
A forca
O roubo
verso-elogio
de um e-mail e tanto...
Tem força de uma navalha,
de espada samurai...
De gillette prestobarba que me corta ai
De ser humano.
De Bicho.
Siclano e tal...
Fala de todas as letras
De todos os nomes
Homens
Mulheres
Freiras
Pastores
Pessoas legais
É visita íntima que depila.
Tu não vacila...
Pois escorrega
corte fundo
sangue i-mundo
corre na pia.
Tem força de uma navalha,
de espada samurai...
De gillette prestobarba que me corta ai
De ser humano.
De Bicho.
Siclano e tal...
Fala de todas as letras
De todos os nomes
Homens
Mulheres
Freiras
Pastores
Pessoas legais
É visita íntima que depila.
Tu não vacila...
Pois escorrega
corte fundo
sangue i-mundo
corre na pia.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
domingo, 6 de janeiro de 2008
vá[idade]
Vaidade,
vá...
Vadia,
vá dia há...
Há dias sem te ver,
há dias pra passar.
Adia eu não você...
Há dias pra te amar!
Que conta faz a velhice
na minha cara de peroba...?
O que faz a velhice numa hora?
Num segundo?
Numa porta?
Verniz protetor.
Óleo redutor.
Estica aqui ali, Doutor!
Eu peço.
Eu quero.
Eu mando...
Vá!!!
Vá idade!!!
vá...
Vadia,
vá dia há...
Há dias sem te ver,
há dias pra passar.
Adia eu não você...
Há dias pra te amar!
Que conta faz a velhice
na minha cara de peroba...?
O que faz a velhice numa hora?
Num segundo?
Numa porta?
Verniz protetor.
Óleo redutor.
Estica aqui ali, Doutor!
Eu peço.
Eu quero.
Eu mando...
Vá!!!
Vá idade!!!
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